Marrakesh, Marrocos, junho de 2016
- Carl Jung (1875 - 1961)
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Quem?? Meryl???? Sujeitar-se à resposta que o mundo lhe der???!! Impossível! Meryl... nunca! A Meryl que conheço... mais especificamente a Mary Louise... não nasceu para ficar em posição patética!
Desde a adolescência, Meryl se encontrou em Jung. Talvez tenha sido a melhor experiência vivida pela sua Empatia. Na realidade - o que eu sinto - é que ela se viu nele! Tão novinha, conheceu o trabalho de Jung, provavelmente ainda impróprio para a sua idade... porém, não para a sua inteligência e sensibilidade. Talvez esta leitura tenha lhe dado as primeiras ânsias de "desejar ser você", como costuma explicar seu amor à Atuação.
Evidentemente, Jung facilitou à menina Mary Louise, o desvendamento de sua própria personalidade, inclusive, em total identificação com a dele! Então, penso em Meryl - em suas opiniões, em suas reações quase que instantâneas, suas buscas insistentes por Justiça para os vários grupos humanos que defende... com o desprendimento e a coragem dos heróis - e imediatamente lembro das proposições de Jung, em sua Psicologia Analítica.
Carl Gustav Jung trabalhava, com Amor, o consciente e o inconsciente das pessoas que buscavam nele a explicação e a solução para os seus problemas. Acredito que o Amor por aqueles pacientes era a grande mola que os levava à cura. E Meryl, de uma certa forma, tornou-se sua discípula, adotando o Bem, como objetivo, e o Amor, como meio de atingi-lo. E assim é a sua atuação, na Arte... e na Vida. Que Deus a abençoe!
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