" Na escolha de Sofia, J tinha uma terceira opção. (O G, Domingo, 9 de julho de 2017, página 34)
Ele disse que teve que fazer "uma escolha de Sofia". Errado. Sofia não tinha saída boa na escolha entre a morte de um dos dois filhos."
- M. L.
Como já disse diversas vezes, a política nacional passa direto. Não ocupo meu tempo, se sei que vou perdê-lo. Mas achei interessante os comentários porque usaram o filme "A Escolha de Sofia" como referência.
Então, o filme permanece atual... eterno, portanto. A Sofia, de Meryl, marcou época. E marcou a sociedade a tal ponto que serve de exemplo para situações hodiernas - embora mal comparadas.
Insisto em discordar do termo "escolha". Mãe não 'escolhe' um filho para ser sacrificado. A situação foi imposta à Sofia. Deveria, sim, optar por um deles. Terrível.
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