É difícil se pressupor, em sã consciência, que possa haver um limite para o paranormal Talento de Meryl.
Para quem ainda não conhece o meu amado Meryl-Blog - o original, desde 9 de fevereiro de 2009 - tenho algumas ratificações a fazer. Venho de uma família "bipolar", espiritualmente falando: pai católico e mãe espírita.
De um modo geral, os católicos convivem com os espíritas, de forma enviezada. O que ocorre é que o Catolicismo - dogmático - não aceita as profundas implicações do Espiritismo Kardecista. É óbvio. Daí a minha crença religiosa ser, necessariamente, "ecumênica" - do contrário, por certo, eu seria bipolar. Estabeleci a "média aritmética" entre os dois extremos, adotei o 'Catolicismo Kardecista' - reencarnação é um fato consumado - e me sinto bem assim. Felizmente a Parapsicologia está aí, para explicar todos os fenômenos, até então, "inexplicáveis" (sem a Ciência... nada feito, para os céticos).
Dirigindo Meryl, em "The Post", Spielberg comentou a transformação dela, em "Kay". Não é a primeira vez que um Diretor faz um cometário desse tipo. Todos se surpreendem com ela. Creio até que aqueles que a dirigem devem ficar observando atentamente o comportamento dela, em cena e fora. Ali, com a perspicácia de um diretor experiente, eles "vasculham" Meryl, de todas as formas. Baseados em opiniões e informações dos outros colegas, eles vão aos pontos vitais, os mais comentados, e constatam que Meryl é Mágica. E eu concluo que Meryl é a única pessoa, no mundo, capaz de reencarnar um espírito que jamais existiu!
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