Desde que filmou "Entre Dois Amores", Meryl ficou 'impregnada' de África. A afro-beleza, rústica e impetuosa, aplicou-lhe um tratamento intensivo, invasivo... e ela, tão emocional, se integrou àquele contexto selvagem... como se uma louca negritude possuísse sua alma branco-americana. E, de lá, transformou-se em um forte e veemente out-door - black is beautiful - com seus vários, étnicos e belos colares.
Cidadã inteligente e culta, chamou a si a a origem da raça negra. Em discurso, atribuiu à humanidade a mesma descendência, simples assim. Para quê?! Para ser desmerecida por um surpreso grupo, ofendido e de pouca cultura.
Acontece que o esqueleto do primeiro Homo Sapiens foi encontrado em escavações, na África. E Meryl tinha esse conhecimento, entretanto, nada impediu que um exíguo grupo lhe condenasse. O preconceito racial, definitivamente... é uma cruel chaga humana.
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