" O desafio de fugir a esteriótipos - mas sem cair no esteriótipo oposto - criando-se personagens que tenham densidade, e com os quais a plateia possa se identificar, depende não só do ator, como da liberdade que o diretor concede, para criar. "
- Jennifer Jason Leigh
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Perfeitamente! Não é à toa que Phyllida Lloyd dava liberdade à Meryl para fazer e refazer as cenas, até que se decidisse por alguma idéias dela, desta feita, deu chance ao Infinito de Meryl! Permitiu que seu Talento encontrasse as portas abertas para fluir livremente, sem barreiras, sem limite. E deu no que vimos: "Mamma Mia!" estourou todas as bilheterias do mundo, ultrapassando os antigos recordistas. E a platéia se identificou com a Donna, apegou-se a ela, amou-a em em todo o tempo, desde a exibição nas telas internacionais, em 2008, até os dias de hoje, tendo em vista a ansiedade com que é esperado o "Mamma Mia 2". Nem tanto pelo filme, mas pela desenvoltura criativa de Meryl. Ela saberá dar o desenvolvimento correto e óbvio à Donna, mais velha 10 anos. Afinal, Meryl e Donna serão ligadas para sempre. Não se afastarão mais, ainda que queiram... Donna tem a marca registrada de Meryl. Tudo isso graças à Diretora Phyllida Lloyd, que acreditou em sua Mega Estrela!
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