Ele é o que é: porco!
Eu já conhecia este fato. Li em uma das biografias sobre Meryl. Conhecia também, o fato da bofetada - sujeito asqueroso e covarde. Essa abjeção Meryl denuncia, a torto e a direito. Não importa onde esteja. Eu imagino a raiva e o nojo que ela conserva, ao pensar neste ser desprezível e se recordar do abuso de que foi vítima, por parte de J. Hoffman. Não tendo como provar nenhum dos dois casos, teve que viver com essas nojeiras entaladas na garganta.
Depois do escândalo Weinstein, nova denúncia. Desta vez, a escritora Ana Graham Hunter acusando Justin Hoffman... e uma entrevista de Meryl, publicada em 1979, pela revista Time, voltou à tona, nas redes sociais. Meryl conta que conheceu JH anos antes de "Kramer vs Kramer". Estava fazendo uma audição para um espetáculo da Broadway, quando ele chegou e se apresentou, "- Eu sou DH -... e colocou a mão no meu seio." E ainda a provocava - cruelmente - com ironias sobre John Cazale, ex-namorado de Meryl que havia falecido de câncer! (monstruoso!)
"A Justiça tarda mas não falha!" Deus abençoe Meryl sempre!
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