Amo o mar. Ando saudosa dele. Frequentei praia demais. Fiquei sardenta. Os filtros solares daquela época eram fracotes para o Sol de verão, de um país tropical. Enfim... nem por isso deixei de amar este imenso volume de água salgada. O mar sempre foi meu amigo. Curou-me a bronquite, nunca foi traiçoeiro comigo. Em um ano da minha Vida, morando na Tijuca, Rio, trabalhei em Paquetá. Ia e voltava 5 dias na semana. Nem ressaca me impedia de ir trabalhar. Pegava a barca das 10:30 h, na Praça Quinze e voltava na barca das 17 horas. Diariamente. Meus cabelos viviam cheios de maresia porque eu gostava de viajar na proa, enfrentando a ventania. Eu era assim, nos meus 18 anos.
Acho mesmo que o mar é um sedutor. Poucas pessoas resistem ao seu convite para um mergulho, num belo dia de Sol.
Bem, na minha experiência de vida, penso que Meryl também é aficionada a ele. Embora a textura e a alvura de sua pele sejam um risco, não acredito que não se deixar embalar nas águas salgadas. Não me admiro de sua brancura. Nos EUA, a indústria química está sempre anos-luz a nossa frente. Sem contar com os hidratantes! Creio que está aí a explicação. Acho a pele de Meryl tão maravilhosa!... Que Deus a abençoe!
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